segunda-feira, 2 de agosto de 2010

"Se eu não fosse Alexandre, eu gostaria de ser como Diógenes"

Ontem, o Fantástico passou uma reportagem sobre o uso de fotos e dados pessoais encontrados na itnernet para a realização de sequestros. Eu não vi, só fiquei sabendo porque o Galvão Bueno anunciou a reportagem, como esses velhos que tem medo de computador, durante a transmissão da corrida. Então, aviso logo e enfatizo que sou um assalariado, e a única herança a que eu tenho direito no momento são dívidas, então não é uma boa ideia me sequestrarem. A não ser que queiram pagar essas dívidas por mim. O que eu aceitaria de muito bom gosto, desde que não assumam o papel de credores.

Isso também vale para os meus stalkers, que, porventura, planejem estorquir-me para obter alguma vantagem (como se eu pudesse prover alguma, de qualquer tipo). Também não tem onde tirar.

Acho que o barato neste mundo é ser pobre e não dever dinheiro a pessoas físicas potencialmente violentas. Tirando a ameaça constante de ter seus bens leiloados e o perigo de não ter o que comer um dia ou outro, é uma vida bastante segura, que dá tempo para se preocupar em questões maiores e menos práticas. Por isso Diógenes, Buda, Mahavira, Jesus, e São Francisco de Assis alcançaram a paz em vida e a plenitude de sua existência.

Tá, agora eu fui irônico :^P

"Dinheiro não traz felicidade" é uma mentira inventada pelos ricos para manter os pobres sob controle.

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